quinta-feira, 19 de abril de 2018

O agravamento das contradições interimperialistas e a recente agressão imperialista à Síria

Na noite da última sexta-feira, dia 13 de abril, o pulha que é o gerente de plantão da maior nação imperialista do globo, Donald Trump, anunciou via Twitter mais um bombardeio à Síria. Ao seu lado em mais essa agressão a primeira-ministra britânica Theresa May e o presidente francês Emmanuel Macron. Dessa vez, a justificativa para a chuva de mais de uma centena de mísseis em Homs e Damasco foi atingir supostos centros de pesquisa e armazenagem de armas químicas como retaliação de um improvável ataque com essas armas a um reduto rebelde (aliado aos EUA) praticamente derrotado. Há controvérsias se realmente houve o ataque com armas químicas e de quantos mísseis americanos conseguiram ser interceptados pela defesa antiaérea russa em ação na Síria, mas o fato é que alvos como o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Barzah, foram devastados, como foi divulgado na imprensa a partir de fotos de satélite. 

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