quinta-feira, 27 de junho de 2013

CONTINUAR NAS RUAS!

Reproduzimos outra mensagem recebida de um colaborador do blog.




Caros camaradas do Cem Flores,

Um fantasma ronda o Brasil. O fantasma do povo brasileiro, das classes dominadas, das manifestações populares. Contra esse fantasma, todo o conjunto das classes dominantes, seus representantes e serviçais se unem, para calá-lo. A burguesia, a Presidente Dilma e seu governo, congressistas, governadores e prefeitos, partidos à direita e à “esquerda”, sindicatos pelegos, a imprensa burguesa e seu clamor pela repressão policial.

Se antes (dizia-se) o povo não saia às ruas, agora que não podem mais evitar querem calar, manipular, difamar, reduzir as propostas ao que é aceitável pelos poderes constituídos da ordem burguesa.

O povo nas ruas, nas ruas deve continuar. Como mais uma vez foi dado o exemplo nesta quinta-feira, 26 de junho, em todo o Brasil.

domingo, 23 de junho de 2013

Eppur si muove!

Reproduzimos abaixo mensagem recebida de um colaborador do blog, com a intenção de estimular a discussão sobre a retomada da ofensiva das classes dominadas na luta de classes.


Caros camaradas do blog Cem Flores,

O povo está nas ruas, no Brasil inteiro, um dia após o outro, aos milhões!

Este fato domina todos os outros. Este é o aspecto mais imediato e central (ainda que tenha causas profundas) da conjuntura da luta de classes no Brasil hoje.

domingo, 2 de junho de 2013

Anti-Dimitrov – Um convite para a continuidade do debate sobre a crise do marxismo.

Recebemos de um grupo de colaboradores do blog a postagem abaixo.


Anti-Dimitrov – Um convite para a continuidade do debate sobre a crise do marxismo.
Ao final do ano passado, este Blog “Cem Flores” reproduziu o artigo denominado “Anti-Dimitrov, um livro indispensável no combate ao revisionismo contemporâneo”, publicado originalmente na página do Primeira Linha em Rede (http://primeiralinha.org/home/?p=13507). O texto é uma análise do livro do dirigente comunista português Francisco Martins Rodrigues, livro fruto de “mais de duas décadas de militância e de reflexão [...] sobre o movimento comunista internacional e as causas de sua degeneração reformista e revisionista”.
Combatendo as teses demasiado simplistas que afirmam que uma viragem para o revisionismo na União Soviética teria ocorrido somente com o XX Congresso do PCUS, em 1956, e na China teria se dado na disputa de poder após a morte de Mao, em 1976, Francisco Martins Rodrigues vai buscar as origens do revisionismo moderno no período anterior a esses dois marcos, definindo como a sua principal tese o “centrismo como o embrião do revisionismo moderno”. Como centrismo deve-se entender: “Entre o declínio da corrente comunista fundada por Lenine e o despontar da corrente revisionista medeou um período centrista, abrangendo os vinte anos decorridos do 7º congresso da IC ao 20º congresso do PCUS, e cuja função foi configurar o revisionismo e preparar o organismo comunista para o receber”.

Acesse o PDF.